sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Fundo do mar

(...) [sua vida é] um escrito amador, piegas e ridículo que eu amasso e jogo fora com medo de que, na minha posteridade, alguém descubra que um dia eu escrevi aquilo.  [palavras dele].

A pequenina ostra resolveu se fechar, proteger sua frágil e intocável pérola na imensidão e profundidade daquelas águas quentes que contrastam com as geleiras que ela encontrou na superfície [palavras minhas].

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